Testemunhos

Viver as Taças de som em Família

As Taças entraram na minha vida pelas mãos de Ingrid Ortelbach. Nesse dia, uma Taça de Som silenciou uma agitada plateia de alunos universitários que participavam num evento sob o título: Marketing Zen.

De lá para cá, as mudanças que as Taças em mim operaram são inarráveis. Tenho vindo a aprender a trabalhar com as taças, mudei de profissão, alarguei horizontes e cresci. Cresci muito. Hoje é com muita alegria que as massagens de som fazem parte do meu dia-a-dia. Trabalho com miúdos e graúdos, numa constante partilha de som através das Taças Terapêuticas Peter Hess®.

No ano em que a minha filha estava a frequentar o 4º ano, perguntei-lhe como a podia ajudar a preparar-se para as provas e exames nacionais. Estas conversas para a ajudar a estar no seu melhor, sempre fizeram parte da nossa vivência. Dessa vez, a resposta foi uma surpresa… surgiu rápida e pronta: “- Mãe, faz-me uma massagem de som todas as manhãs!” Assim foi. De manhã, o despertar passou a ser diferente. Muito diferente. O som e as suaves vibrações da Taça substituíram a minha voz no acordar. A azáfama matinal e o “despachar” para sair de casa foram substituídos por novas e harmoniosas rotinas. Passaram-se três semanas e na reunião com a professora veio a confirmação. A professora perguntou o que tinha mudado na rotina da aluna. A pequena estava mais focada e concentrada. Mais empenhada e trabalhadora. Finalmente estava a conseguir escrever de forma mais fluida, de acordo com o que era a sua expressão oral. Passo a citar: “O que mudou em casa nestas duas últimas semanas?...”

Como mãe, a alegria que senti por ver a minha filha a revelar o seu melhor é indescritível! Nessas provas, a menina passou de uma boa aluna para uma aluna de excelência. Afinal é simples, muito simples: Despertar com uma breve massagem de som pela manhã!

Sílvia Catarina Santos, Lisboa

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Há vários anos que tinha como propósito fazer o curso de taças de som, mas por vários motivos nunca se tinha tido a oportunidade de fazê-lo até recentemente. Foi ao encontro de todas as minhas expectativas e mais além. Na minha ainda pouca experiência enquanto praticante de massagem de som posso não obstante atestar o bem-estar produzido em quem me procura. Relatos de enorme relaxamento, bem-estar e adjectivos como “maravilhoso” são constantemente usados, o som é descrito como agradável e um sorriso é muitas vezes o cumprimento ao despertar. Do lado de cá, enquanto massagista, sinto-me igualmente a ressoar com as taças e com o som, e a sensação no fim é sempre muito agradável e gratificante também para mim: quem dá a massagem também entra em vibração com as taças e é um trabalho que se aproxima muito de uma prática meditativa. Aliás, a nível pessoal, uso as taças como ferramenta que introduz e conclui as minhas práticas meditativas ajudando a proporcionar e manter um ambiente de calma e paz que se prolonga depois no quotidiano e torna o dia mais centrado. O som tranquilizante das taças ajuda na escuta de nós mesmos e potencia também a nossa voz interior. Estou rendida.

Bárbara Villalobos - Lisboa

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Antes de mais devo salientar que o trabalho que desenvolvo com as taças é feito numa vertente terapêutica em junção com as cores e cristais. Poucas são as massagens que realizo, mas quando as faço as pessoas adoram, não sabem como é possível entrar em relaxamento tão profundo, ter sensações que nunca sentiram e querem sempre repetir.
Poderei falar mais da meditação que eu realizo onde uso as taças Peter Hess. A meditação é a Crisom Meditare um técnica que tenho vindo a desenvolver ao longo de anos e uso as taças Peter Hess e muitos outros instrumentos.
Numa sala cheia de pessoas curiosas ou mesmo desejosas de mais um momento único e maravilhoso. Em pleno silêncio se inicia o toque e um som suave que vai perfurando cada célula do nosso corpo fazendo-o vibrar como um todo. Toque suave, mas tão intenso que até dores de cabeça libertou, tanto com tão pouco. Sem dúvida que é gratificante trabalhar com as taças, ver sorrisos de alegria e muitas vezes de libertação. Tantos obrigados pelo momento vivido ouvi e milhares que espero ouvir. 
Desde que fiz o curso a maior experiência que tive com as taças foi poder ajudar nos cuidados paliativos do meu pai, ia quase todos os dias de Aveiro a Macedo de Cavaleiros com o arsenal todos. Taças e mais taças. Juntamente com médicos e enfermeiros muito atenciosos, tentamos oferecer o de melhor que tínhamos para dar nos seus últimos momentos de vida. Colocava as taças ao redor do meu pai, na cama e as percutia delicadamente. Ele adorava o momento, dizia que se sentia mais calmo e mais feliz. Os médicos diziam que ele teve efeitos muito benéficos com as taças e muitas vezes quando eu não estava ele perguntava quando viria. Momentos únicos e gratificantes, que não dá para descrever. Mesmo ele já não se encontrando entre nós, sei o quanto contribuí para que os últimos momentos de vida dele fossem de paz. 
Obrigado Ingrid, Carla e claro Peter Hess.

Sílvia Fernandes Gomes - Aveiro

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As taças de som trouxeram à minha vida um novo rumo. Numa primeira fase, serviram de base a viagens ao meu interior, simplesmente ouvindo e desfrutando. Mais tarde, depois de adquirir as minhas primeiras taças, descobri as suas sonoridades, tons e vibrações. As viagens e meditações tornaram-se mais profundas e intensas e, ao mesmo tempo, mais claras. Pouco tempo depois, decido fazer o meu primeiro curso na Academia Peter Hess Portugal. Conheci pessoas fabulosas com grande vontade de levar as taças e a cura através das taças muito longe. Aos poucos e poucos fui (e vou) fazendo novos cursos. 
Aplicando as técnicas de Massagem de Som, possibilitei que os sons, que mudaram a minha vida, pudessem também mudar a vida de outras pessoas, ou, simplesmente, pudessem tocá-las na sua essência mais profunda. Testemunhei diversas reações e algumas ficarão para sempre guardadas no meu coração, desde pessoas que ficavam sem dores a pessoas que ganharam uma "nova vida" e a outras ainda que sentiram o seu "corpo a ser limpo, como se estivessem a limpar o pó". Muitas pessoas não encontravam palavras para descrever as sessões, contudo, acredito que nenhuma delas tenha ficado indiferente à vibração das taças no seu corpo. 
Sinto-me Grato ao Universo pelas taças terem entrado na minha vida, mas também ao Peter Hess por ter aprofundado conhecimentos (e continuar a aprofundar) nesta área e também à Academia Peter Hess Portugal (e às suas responsáveis) pelo brilhante trabalho que têm desenvolvido.

 Ricardo Branco - Tomar

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Meu nome é Nivea Regina Sobral Ravena , sou brasileira e resido em São Paulo. Sou odontóloga e há ,mais ou menos ,3 anos venho num processo de autoconhecimento e autodesenvolvimento , buscando um sentido , uma integração  da minha profissão com o meu coração... Foi quando vi pela internet a massagem de som segundo Peter Hess ... Fiquei completamente tocada e procurei contato. Fiz o curso intensivo, sem muita informação e confiando em meu coração !!! E foi um momento de encontro com o meu propósito ... De alma ... Tive a certeza  do que faria, apesar de passar por momentos difíceis no decorrer do curso... Meu coração sabia ...Consegui !! Finalizei o curso e sou muito grata por toda as pessoas que me acompanharam durante meu processo.
Obrigada

 Nívea Ravena - São Paulo

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Tive uma situação de uma amiga veterinária que ao pegar num cão deu mau jeito no braço. Andava há três semanas com o braço ao peito e a fazer infiltrações e medicação.Quando a vi naquele estado, perguntei se podia experimentar algo de diferente. Ela aceitou. Peguei numa taça universal, trabalhei apenas na aura da saúde e numa questão de minutos a minha amiga começou a mexer o braço. Nem fiz uma massagem completa, trabalhei apenas localmente, e confesso até eu fiquei surpreendida com a rapidez na mudança do estado.O bloqueio tinha desaparecido e ela estava de olhos esbugalhados a olhar para mim...''Como é que isto é possível?!'' Perguntava ela. Quando saiu de casa, já não levava o braço ao peito.

 Ana Rodrigues, Coimbra

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Meu nome é Daniel Mas,

Conheci a Massagem de Som da mão e o coração da Ingrid em 2012, no Brasil. Durante a formação pude perceber o quanto de beneficio poderia trazer esta prática aos seres. Durante os meses seguintes fiz vários atendimentos com amigos. Ouvi, observei e contemplei os profundos momentos de partilha que tivemos juntos. Fiquei um tempo para repousar na calma e contemplar todo o que surgiu nesse período de pratica, sem atendimentos, relendo os manuais, fazendo os diagramas de movimentos, ouvindo e sentindo o som.Meditei, Estudei, recitei mantras e pujas, fiz retiros.Entrei em ressonância com o som e a vibração das Taças de som.Levei as taças aos retiros budistas, continuei fazendo tratamentos, visitei lugares sagrados espirituais e lugares na natureza. Caminhei, nadei e mergulhei com as Taças nas águas puras da Chapada. Ouvi o som com o coração, com meu corpo, mente e energia. Meus pensamentos, sentimentos e vibração fluíram como um rio de água doce numa dança. Uma nova abordagem na alegria de cuidar dos seres floresceu em meu coração. Motivação, atenção plena, intenção, corpo, mente e energia em equilíbrio, os 5 lungs em harmonia: éter, ar, fogo, água e terra. A meditação do Amor Universal: Metabavana, junto ao convite para com as taças de trazer seu som foram os ingredientes no cuidar dos seres. Amorosidade, generosidade,compaixão,equanimidade e alegria em benefício de todos os seres. Atendimentos individuais, Grávidas de Risco, Concertos meditativos, Rodas de Cura, Atividades de Arteterapia, trabalhos voluntários em hospitais com crianças com câncer, atendimentos gratuitos em favelas são alguns dos lugares onde habito com as taças.Vejo resultados maravilhosos, na restauração da saúde, na superação de obstáculos, no despertar para uma melhor consciência. No brilho nos olhos das pessoas. Sou imensamente agradecido a conexão com as Taças de Som Peter Hess. As crianças são únicas descrevendo esse mágico mundo interno: "tio, sinto muito amor por você e por todos, me sinto como se estivesse no espaço e do meu corpo saírem milhares de estrelas cadentes de luz branca em todas as direções." Depois, ele me abraçou. Foi muito lindo, emocionante. Depoimento de uma criança de 7 anos.Sempre levo uma taça de som em meus braços, nunca se sabe quem pode precisar dela.Fui iniciado ao Buda da Medicina pela S.S. Gyalwang Drukpa: TAYATA OM BEKANDZE BEKANDZE MAHA BEKANDZE RANDZE SAMUNGATE SOHAContinuo praticando, contemplando em silêncio, aprendendo, compartilhando e agindo no mundo com a aspiração de que todos os seres sejam saudáveis e felizes.Continuo pesquisando sobre silencio, som, vibração, ressonância e amorosidade: junto a arte, o canto e a dança.

Agradeço aos nossos ancestrais, ao Peter Hess pela conexão, roteiro e pesquisa, à Ingrid pela intuição e acreditar em mim, a meus mestres pela imensa paciência, compaixão e sabedoria.

Desejo a todos alegria, amorosidade e lucidez em nossos pensamentos, sentimentos e ações.

Alegria!!

 Daniel Mas, Espanha

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 Gostaria de partilhar a minha experiência com o som durante a formação intensiva.

Com o som das taças senti que o  meu mental parou e algo mais ligeiro entrou no meu corpo. Nunca tinha sentido isso. Não sentia a minha mente dirigir, não pensava no passado nem no futuro. Acho que foi uma conexão com o presente onde as preocupações não existem.Senti a minha mente sem pensamentos, que vão e vem. A mente era consciência viajando ligeiramente no sentir de plenitude. O som inundou o meu corpo e a vibração ficou na minha aura. Voltei para a criança com consciência. Minha memoria e concentração aumentaram O cérebro ficou limpo de impressões e julgamentos.  No primeiro dia limpei o meu corpo. Não sentia fome, nem cansaço. Estava cheia de energia. Alegria, sorriso e paz foram as sensações instantâneas. Me senti em harmonia com a Ingrid, a professora  que transmitia o ensinamento. Muito obrigada!

Carmen Llorente - França

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Iniciei o meu percurso  em 2007 no mundo fascinante do som, do som das taças, dos gongos, da massagem de som. Durante o meu percurso,  nesta atividade,  tenho tido o privilégio de conhecer  pessoas adoráveis , que assim como eu, respiram, vivem e sentem os sons e as vibrações das taças através da massagem de som. É uma experiência única. Cada massagem é única, cada som, cada vibração é única.Tenho vivenciado diversas experiências  com a massagem de som, todas elas importantes, todas elas diferentes. Gostaria de partilhar esta experiência.

 Certo dia telefonaram-me para uma marcação de uma massagem de som ao domicílio. Tratava-se de uma senhora com cerca de 30 anos com cancro em fase terminal. Sendo ela musica, tocadora de arpa, sentia o desejo de ouvir e sentir os sons das taças. Alguém lhe tinha falado sobre esta terapia de som.  Levei o meu conjunto de taças e pelo caminho tracei mentalmente um esquema de massagem para uma pessoa em fase terminal. Ao chegar a sua casa fui recebida pela sua mãe. Pude observar a tristeza, o sofrimento no seu rosto. Com poucas palavras encaminhou-me para junto da sua filha. Com um sorriso bonito cumprimentou-me. "Maria"  estava acamada. Sentei-me e conversamos um pouco, era uma mulher muito bonita,  serena com uma voz suave e meiga. A mãe sentou-se ao lado e manteve-se em silêncio. Mostrei as taças de som e toquei-as, deixando o som fluir até ao fim.

Assim comecei com a sessão. Espalhei o som pelo quarto e toquei suavemente as taças na aura da  " Maria". Observei-a, observei a sua respiração, a sua expressão. Estava serena e com um leve sorriso nos lábios, gostou dos sons. Não lhe coloquei as taças no corpo, pois achei que seriam pesadas para aquele corpo magro e frágil. Assim fui tocando as taças percorrendo todo aquele espaço pesado, pesado de sofrimento, dor, tristeza... " Maria" estava serena, estava em paz. Disse-me que os sons eram muito belos, muito harmónicos. A mãe observava em silêncio, a sua expressão facial estava fortemente marcada pela dor, estava morta. Fui ter com ela, sentei-me e pus-lhe a mão no ombro. Olhou para mim e nada disse. Ofereci-lhe um som, toquei para ela com carinho. Ficou imóvel, sem reação e com a mesma expressão. O sofrimento tinha-a feito desistir da vida. " Maria" assistiu e agradeceu.  Terminei a sessão com o som do Zaphir, um som alegre e musical . "Maria" sorriu e mais uma vez agradeceu.

Terminei a sessão e despedi-me de " Maria", com a promessa de voltar. A mãe acompanhou-me à porta e quando passei pela sala vi no centro da sala uma enorme arpa. Estava tapada com uma manta preta. Pedi à mãe para vê-la, nunca tinha visto uma arpa tão grande ao vivo.

Ela destapou-a e fiquei fascinada. Conversamos um pouco e finalmente pude observar um leve sorriso nos seus lábios.

Passados poucos dias " Maria" partiu e levou os sons consigo.

Carla Ortelbach, Cascais

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Participei em 2011, na Alemanha, num workshop facilitado por Andreas Rehloender sobre o Stress . Foi muito interessante verificar como todo o ambiente à nossa volta tem influência sobre o nosso estado físico, emocional, mental e espiritual. Tudo está interligado.

Neste workshop foi-nos apresentado um programa especial de medição, o emWave® PC e de um computador portátil que através dele é possível ver a cada momento as variações da pulsação e pressão sanguínea, como os pensamentos e os sentimentos influenciam a variabilidade da frequência cardíaca. É idêntico a um poligrafo.

Sentei-me numa cadeira no centro da sala. Foram-me colocados alguns sensores. O meu parceiro colocou-me uma taça universal na mão direita e tocou. Fechei os olhos e ele foi tocando. Os meus pensamentos divagaram e tentei entregar-me ao som, à vibração da taça, por vezes conseguia, outras vezes não. Ouvi ,por breves instantes, ruídos vindos de fora, cadeiras a arrastar na sala ao lado da nossa. Ouvi vozes vindas de lá e portas a fechar. Voltou o silêncio, a taça continuava a soar. O meu pensamento concentrou-se nas pessoas que participavam no workshop. Senti-me observada e desconfortável, não gosto de ser o centro das atenções. Tentei disfarçar a minha ansiedade, o meu desconforto, e tentei ter um comportamento como se estivesse relaxada, com os olhos fechados, com uma expressão serena e meditativa, achei que ficaria bem no processo. Afinal de contas as taças de som proporcionam  um estado de relaxamento. No meio do meu " disfarce" senti uma certa irritação, queria que terminasse a demonstração. Queria abrir os olhos mas achei que tendo a taça na mão e em vibração não seria a altura certa e esperei. Um último toque na taça e deixei o som fluir até ao fim, esperei que a vibração terminasse e abri os olhos. Todos os olhares estavam fixados em mim e no gráfico apresentado na tela. O gráfico é composto por colunas, uma vermelha que representa o nível de stress e outra verde que representa o nível do relaxamento. Virei-me curiosa e observei o gráfico. O resultado desiludiu-me, a coluna do stress, a vermelha, esteve quase sempre  durante o processo nos níveis mais altos e a coluna verde, do relaxamento, raramente se destacara. Quando ouvira os ruídos vindos da sala ao lado o meu nível de stress subiu um pouco, mas quando o meu pensamento se concentrou nas pessoas que me rodeavam o aumento do stress foi ainda mais acentuado. Nas poucas vezes que me abstraí de tudo o que estava à minha volta, quando me entregara mais ao som e à vibração, o nível do stress diminuíra e o nível de relaxamento aumentara, sentira relaxamento.

Esta demonstração também foi feita a outros colegas, alguns deles com experiência e treino na meditação. Esses obtiveram resultados muito positivos, a coluna verde destacara-se quase sempre.

O  estudo também foi apresentado com imagens, imagens de paisagens deslumbrantes, magnificas, e com imagens de cenários de guerra. No gráfico o resultado foi o esperado, a coluna vermelha aumentara quando eram postas as imagens dos cenários de guerra e a coluna verde aumentara quando eram colocadas as imagens bonitas, as paisagens lindas. Também com a música aconteceu o mesmo. A música mais calma mais suave ativara a coluna verde e a música com um ritmo mais forte mais acelerado ativara a coluna vermelha, portanto aumentara o nível de stress.

De facto o ambiente que nos rodeia, os nossos pensamentos, tem muita influência em tudo o que fazemos. Neste caso, durante uma sessão de massagem de som, é muito importante estarmos num ambiente calmo e sereno. Significa também que tanto o que recebe a massagem de som como o praticante de massagem de som necessitam de um ambiente saudável. O foco no saudável, a entrega, o sentir, o estar no " aqui e agora" é muito importante. É importante sentir a vibração, sentir e escutar o som, sentir e escutar o próprio corpo. Não existe o ontem, não existe o amanhã, apenas existe a harmonia do som, a vibração agradável no corpo.

Foi muito importante ter participado neste workshop. Tornei-me numa praticante de massagem de som mais cuidadosa, mais atenta, mais atenta aos pormenores. Procuro criar um ambiente mais acolhedor, mais harmonioso e seguro para os meus clientes e para mim.

Carla Ortelbach, Cascais

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Tive uma paciente que sofreu de um AVC 10 anos atrás, e desde então vem vivendo com a metade do corpo paralisado. Essa pessoa dorme poucas horas por dia e o pouco de sono que tem não é reparador. Apos a massagem de som, ela conseguiu dormir 10 horas seguidas e quis muito compartilhar comigo que sentia a vibração das taças muito mais no lado paralisado do corpo dela do que no lado funcional. Também, consegui abrir a mão dela toda fechada, torta e tensa, para receber a taça, e os músculos todos foram se relaxando, como uma onda fluidificando a tensão acumulada na região.

Pierre Stocker - Brasil

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Fiz uma massagem de som a uma senhora dos seus 40 anos que tinha muitos problemas de saúde e muitas insónias. Desde os 20 anos que tomava medicamentos para dormir, e disse-me que quando não os tomava que passava a noite em "branco". Eu disse-lhe que se nessa noite, depois da massagem, a senhora dormisse sem comprimidos, que ficava muito feliz. Fiz a massagem, e 15 minutos depois, já estava dormindo. No dia seguinte veio ter comigo, radiante e feliz da vida, e contou-me que chegou a cama na noite anterior, adormeceu logo sem precisar de qualquer "droga".

 Ambos ficamos felizes."

Rui Rodrigues, Madeira

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Paula, 41 anos - personalidade muito forte com núcleo de controlo muito presente, porém muito necessitada de relaxar (motivos de caráter pessoal e profissional) dado que o desconforto associado a uma hérnia discal lombar se acentua nesses períodos mais tensos.

 Procedimento: A tentativa de relaxamento com massagem de nível 1 tornou-se num grande desafio dada a "dificuldade"/"negação" por parte da Paula em confiar/entregar-se para o relaxamento. Só na 4ª sessão (sessões com intervalos de ora 2 ora 3 dias) é que se conseguiu atingir um relaxamento considerado aceitável e só então iniciei a aplicação de técnicas da massagem de nível 2 (usando as taças grande da bacia, universal e coração colocadas no chão e tocando com o stick médio/grande) na zona lombar com vista a aliviar o desconforto da hérnia, o que durou outras 3 sessões de caráter mais alargado. 

 Resultado: O alívio da tensão na zona lombar foi mais notório com o acréscimo das técnicas do nível 2 e logo no final desta 1ª sessão mais especializada.

 No total tivemos 6 sessões: 3 iniciais com massagem de nível 1 dada a EXTREMA DIFICULDADE em se deixar entregar para relaxar (o que não foi conseguido na totalidade tal era a necessidade de estar sempre a controlar a situação) e mais 3 sessões com técnicas de massagem de nível 2 para aliviar a tensão na hérnia lombar.

 

Filomena, 50 anos - personalidade muito recetiva a experimentar abordagens terapêuticas alternativas porém com pouca resistência à dor e procurava na altura solução para aliviar desconforto no joelho esquerdo onde já existe artrose parcial instalada. 

 Procedimento: O relaxamento foi facilmente conseguido com uma massagem de nível 1 tendo-se então dado foco ao joelho. Foi possível constatar que a rótula não mexia, (note-se que é suposto a rótula mexer numa situação em que não haja patologia). 

Utilizando apenas a taça grande da bacia e a taça universal, colocadas uma de cada lado do joelho, iniciei a sequência com o stick médio/grande e já próximo do final da sessão é que mudei para o stick pequeno/médio. Terminada a etapa com o stick pequeno/médio voltei a tentar soltar a rótula com movimentos manuais suaves embora sem sucesso. Apliquei óleo essencial de alecrim para terminar. 

 Resultado: No final da sessão foi sentida uma enorme leveza no joelho e enquanto conversávamos, ouviu-se um "clack" que parecia sair do joelho e qual não foi a surpresa quando se deu conta que a rótula se tinha soltado!

 O mais fantástico foi o facto do resultado obtido ter sido conseguido com uma única sessão!!!

Margarida Palma - Almograve

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 Quando fiz a primeira massagem de som à minha nora, só tinha o grau 1 da massagem de som. Quando voltei a repetir a massagem, já tinha o grau 2, e achei curioso ela dizer que eu tinha feito coisas diferentes. Ela sentiu! Como ela se queixa de dores em determinadas zonas do corpo, limpo primeiro muito bem a zona problemática, só depois é que aplico a energia. Quando acabamos a massagem, ela diz sempre que ficou sem dores. Por isso quer ela, quer o meu filho pedem-me para levar as Taças de som quando os vou visitar e querem massagens.

 Fiz uma massagem de som a uma senhora que se queixava de ter sempre muitas dores nos pés, dado ser professora e passar muito tempo de pé. Além disso estava sempre nervosa, pois os alunos eram adolescentes, alguns problemáticos, pelo que era difícil manter a disciplina.

Fiz uma massagem de som, adaptada às suas necessidades e no fim a senhora agradeceu e disse-me que estava muito calma, sentia uma paz muito grande e que parecia que tinha asas nos pés.

Claro que fiquei muito feliz.

 Naír Pereira, Lisboa

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   1)  Numa ida a Santa Catarina, Praia do Siriú, Garopaba, conversando com minha grande amiga, ela me contou que o pai do seu marido teve uma ponte safena no coração em 2010. A operação foi  complicada e após a sua recuperação obteve alta e voltou para casa.           Chegando a casa  teve uma úlcera hemorrágica e teve que retornar ao hospital. Observação: Ele fumava e ingeria bebidas alcoólicas. Depois do tratamento da úlcera ele voltou para casa bem e seguiu a sua vida normalmente. Em agosto de 2013 ele sofreu um AVC que comprometeu todo o cérebro do lado direito, por conta disto  ficou com todo o lado esquerdo do corpo rígido e sem movimentos. Depois de sofrer o AVC  começou a alimentar-se através de sonda pelo umbigo e também teve que usar fraldas pois perdeu o controle dos esfíncteres.  Não caminhou mais e perdeu a lucidez. Era um homem que pesava  85 kilos e agora  pesa 50 kilos. Ele tem uma fisioterapeuta que vai vê-lo sempre para tentar recuperar os movimentos do corpo e exercita-lo. Os movimentos não são voluntários e a fisioterapeuta tenta recuperá-los, mas o quadro é sempre de muita rigidez e músculos atrofiados. Resolvi ir visitá-lo uma noite com meus amigos e levei comigo uma taça universal e um zaphir. Toquei a taça universal sempre no campo áurico e perto dos pés, joelhos, bacia e braços. Depois toquei o zaphir à sua volta para harmonizá-lo. Quando eu estava passando com o zaphir perto de sua cabeça ele abriu um olho e fechou-o imediatamente e continuou a dormir. Eu pedi à sua esposa que observasse as reações dele durante a noite e nos dias seguintes. Enquanto eu trabalhava com a taça no seu campo áurico, senti imediatamente que a respiração dele suavizou e sua expressão também. No dia seguinte à noite recebi um telefonema da minha amiga dizendo que a fisioterapeuta tinha ido vê-lo naquele dia e que ela estava impressionada porque ele estava conseguindo movimentar os braços e as pernas, é claro que não voluntariamente, mas que isto era realmente impressionante e muito positivo. Nós ficamos todos muito felizes!!! Agora vamos dar continuidade ao tratamento, sempre com muita suavidade e amorosidade e sempre no campo áurico, pois a terapia de som com as taças de som esta realmente harmonizando-o e libertando-o de seus bloqueios e tensões e ao mesmo tempo ele está recuperando a  sua perceção corporal. Os benefícios desta terapia maravilhosa são muitos, e a cada dia me apaixono mais por esta técnica!!!!!!

 

     2) Uma outra grande amiga veio me contar que a sua mãe estava com muita dor nos joelhos devido a uma artrite. Esta dor fez com que ela perdesse a alegria de viver e também fez com que ela perdesse a vontade de sair de casa, pois toda vez que tentava sair para dar uma caminhada, ela sentia-se muita cansada e seus movimentos estavam cada vez mais restritos. Resumindo, tudo em sua vida estava tornando-se automático, sem alegria! Ela passava seus dias sentada num sofá com as pernas esticadas em cima de um banco e devido a isto também começou a ficar com a coluna curvada e os braços também a perderem seus movimentos naturais. Eu contei para a minha amiga da terapia de som com as taças tibetanas, técnica que eu estava trazendo para o sul do Brasil, e ela ficou muito interessada e  pediu-me para realizar uma sessão com sua mãe. Eu fui e realizei uma sessão de relaxamento com tratamento nos joelhos. Ela relaxou profundamente e dormiu, recebendo e aproveitando ao máximo os benefícios desta técnica! Ao acordar e depois do tratamento nos joelhos eu pedi a ela que permanecesse deitada e relaxada o máximo de tempo possível para que os benefícios se  potencializassem. Ela fez e no dia seguinte eu telefonei para saber como ela estava se sentindo e notei claramente pela sua voz ao atender o telefone que ela já estava sentindo muito melhor!  Minha cliente agora não sente mais dores nos joelhos, sobe escadas sem a dificuldade que tinha antes e agora sai para dar caminhadas e visitar as amigas. Ela relatou que sente-se muito bem feliz. Agora estamos dando continuidade ao tratamento para que ela siga sem sentir dores e continue com a alegria de viver.

Clarissa Teixeira Tattersfield, Brasil

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Comentários

21.04.2016 14:58

Elisabete Silva

Fiquei fascinada com o som das taças. Agradeço a vossa partilha e pelo excelente trabalho que tem feito com a terapia de som